Batbarian: Testament of the Primordials – Análise
Batbarian: Testament of the Primordials é uma caldeirada de géneros: ação, aventura, “puzzles”, plataformas, “metroidvania”, enfim… Às vezes isto pode dar para o torto mas depois de quatro anos ao lume, pode ser que nos caia bem. O jogo não poupa e atira-nos logo para a parte funda da piscina, sob a forma de um nível inicial embrulhado na escuridão e cheio de inimigos e nós ali, perdidos e a tentar fugir. Só por isto ficamos com uma ideia do que vem a seguir.
Com algumas características interessantes, mencionamos Pip, a criatura que ilumina o jogo e que nos ajuda a orientarmo-nos. Pip também acaba por ser uma enorme fonte de frustração quando temos de o controlar para onde queremos através da fruta que atiramos… fruta esta que também tem vários efeitos no nosso companheiro, dando um sabor extra à exploração dos níveis. E é na gestão das habilidades e comandos que residem tanto a diversão como a frustração do jogo, já que o resto passa por limpar os cenários de inimigos da maneira mais simples possível.
Subir o nível do protagonista é outro jogo dentro de um jogo, onde tentamos desenvolver os indicadores de força física, defesa e cautela. Com alguma precisão e sorte, há sempre motivação para praticar e voltarmos a Batbarian uma e outra vez.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃOPontos positivos
- Interação com personagens
- Pip
Pontos negativos
- Controlar Pip
Tempo contado, demasiadas ocupações. Para aguentar uma crise de tenra idade, o André joga e escreve sobre jogos. É fã de RPG japoneses e de uma história de puxar à lágrima.