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Speed Limit – Análise

Speed Limit é um jogo de características próximas das experiências arcade, e é também algo que não cessa de nos surpreender. Somos largados numa cena de ação digna da Missão Impossível ou de um 007, correndo entre carruagens enquanto eliminamos adversários armados e lutamos pela vida. Quando tentamos somar os elementos à nossa volta para compreender melhor o que aconteceu, o jogo muda completamente de paradigma e apresenta-nos algo totalmente distinto.

Desde combates a perseguições automóveis, encontra-se aqui uma panóplia de elementos tão grande que é impossível atribuir um rótulo definitivo a Speed Limit. A jogabilidade mantém-se consistente ao longo do jogo, e é bastante competente. O mesmo já não se pode dizer da direção artística. A “pixel art” empregue é interessante, mas representa alguns espaços de forma mais eficiente que outros. Mesmo assim, consegue manter-se num plano satisfatório.

O nível de exigência é alto, mesmo nos graus de dificuldade mais reduzidos.  Felizmente os pontos de controlo são abundantes, o que evita uma repetição exagerada, mas mesmo assim alguns segmentos são extremamente frustrantes. As características portáteis da Nintendo Switch assentam bem neste tipo de jogo, pensado para sessões curtas embora acabe por funcionar de forma eficiente seja no ecrã da consola, seja num ecrã de televisão.

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO
7 10 0 1
Speed Limit é uma experiência curta mas variada como poucas! A sua jogabilidade é extremamente exigente e muda constantemente, levando o jogador ao limite. É como reviver as loucas cenas dos filmes de ação dos anos 90, de forma sequencial.
Speed Limit é uma experiência curta mas variada como poucas! A sua jogabilidade é extremamente exigente e muda constantemente, levando o jogador ao limite. É como reviver as loucas cenas dos filmes de ação dos anos 90, de forma sequencial.
7/10
Total Score

Pontos positivos

  • Variedade bem implementada
  • Jogabilidade acompanha bem a transição

Pontos negativos

  • Dificuldade algo desequilibrada

Sérgio Mota

Após passar grande parte da sua infância em Hyrule e no Mushroom Kingdom dedica-se agora a explorar o vasto universo digital que o rodeia. Embora seja entusiasta de novos títulos é possível encontrá-lo frequentemente a revisitar os clássicos.