OctaFight – Análise
OctaFight é um jogo de ação onde o jogador vai entrar em combates intensos com outros jogadores, apresentando uma direção artística à base de pixéis e que apenas uma personagem, o que destoa bastante dos seus congéneres. Escolhemos o tipo de combate e a ação começa – se o conceito não podia ser mais simples, a jogabilidade não fica atrás, os controlos são bem afinados e fáceis de utilizar.
As opções disponíveis são as do costume: selecionar o objetivo ou as características da arena. A menos comum é a possibilidade de anular os efeitos da gravidade, o que torna o combate completamente caótico e surpreendentemente divertido. O avanço é assegurado pela moeda de jogo, que se obtém após cada vitória. A moeda permite desbloquear elementos novos, como é costume encontrar noutros jogos semelhantes.
A direção artística é bastante rudimentar mas foi bem explorada e apresenta uma variedade notável de elementos. No entanto e dada a natureza caótica do jogo, é comum perder o rasto à nossa personagem ou adversário durante alguns segundos, o que é suficiente para desequilibrar o combate. A banda sonora acompanha a ação a preceito e é um ponto alto do jogo.
O grande problema de OctaFight é a falta de opções para se jogar a solo. O jogo funciona exclusivamente em multijogador local, o que é pouco prático para quem só tenha uma Switch Lite. Além disso, numa altura em que a pandemia volta a ganhar força, a ausência de opções multijogador online torna-se ainda mais incompreensível.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃOPontos positivos
- Conceito simples mas eficiente
- Banda sonora divertida
Pontos negativos
- Sem opções a solo
- Ausência de multijogador online
- Direção artística por vezes prejudica a experiência
- Longevidade muito curta
Após passar grande parte da sua infância em Hyrule e no Mushroom Kingdom dedica-se agora a explorar o vasto universo digital que o rodeia. Embora seja entusiasta de novos títulos é possível encontrá-lo frequentemente a revisitar os clássicos.